terça-feira, abril 30, 2013

Um dia de muito trabalho e de mil possibilidades de saúde

Sim, nós somos trabalhadores, temos pouco tempo para nos dedicarmos a outras atividades durante o dia. Mas já pensou que tudo que você faz pode contribuir para dar uma valorizada no corpinho, mesmo que você nem esteja se dando conta disso? Duas possibilidades que podem fazer parte do seu dia-a-dia tranquilamente:

  • As vezes, o trajeto entre o ponto de ônibus e a casa ou o trabalho pode ser um bom momento para uma caminhada. Se é possível ir de casa ao trabalho a pé, então, maravilha! Aproveite os percursos a pé para focar em detalhes como a contração do abdome, respiração, postura. Só cuidado com o sapato, pra não machucar o pé!
  • Se você, assim como eu, não tem paciência para esperar o elevador, ponto pra você! Subir escadas por cinco minutos queima 75 calorias. Não precisa ficar feito um doido no seu trabalho subindo e descendo escadas e contando o tempo. É só uma média e basta usá-la quando precisar ir de um andar a outro. Pronto, você estará se mexendo. E, é claro, se você quiser se exercitar mais um pouco, suba e desça pelo menos cinco andares no trabalho ou em casa, se você mora em prédio, por umas duas ou três vezes. Pense na chegada, na hora do almoço e na saída: três subidas e três descidas pelo menos durante um dia, sem loucuras ou maiores esforços.


Além disso, se, durante o dia, ou ao acordar, ou ainda antes de dormir, você se permitir fazer um alongamento básico, já estará ajudando seu corpinho a relaxar e desenferrujar um pouco! Pense se não é uma boa ideia para aqueles dez minutinhos que você volta antes de seu horário de almoço terminar ou que você chega antes da hora.

E se eu quiser incrementar?


Mesmo trabalhando 100% do tempo de frente pro computador, você pode, também, se movimentar um pouco, discretamente. Por exemplo, você pode pegar a água ou o cafezinho no lugar mais distante, caminhar até o banheiro mais afastado da sua sala e por aí vai. Isso vai te obrigar a levantar da sua cadeira, caminhar um pouco, se movimentar, permitir ver outras pessoas, respirar novos ares.

Como plus, já pensou numa isometria de coxas e abdômen? Sentado na sua cadeirinha, você tira os pés e, se conseguir, as coxas da cadeira e segura por 20 segundos. Pode segurar nos braços da cadeira. Se repetir isso por cinco vezes você pode gastar cerca de 60 calorias!!!!

Outras possibilidades? Sim, clica e confere!

Examine o seu dia e veja como é viável! Além de ganhar saúde, é possível que você garanta mais um pouco de diversão na sua rotina.

segunda-feira, abril 29, 2013

Missão cumprida.

A ideia de hoje é espalhar a felicidade que se multiplicou no fim de semana, com a Corrida WRun. Missão cumprida!




É a empolgação da largada, a satisfação em chegar até a marca final com fôlego, a manutenção de um bom tempo, o reencontro com a pista e os corredores... Viva a endorfina! É a mesma felicidade e bem estar que sentimos quando rimos, ouvimos uma boa música, realizamos outros exercícios relaxantes como ioga, dormimos, tomamos café, comemos chocolate e pimentas, e até quando treinamos por mais de 30 minutos! Sim, porque a vida tem muito estresse e aborrecimentos, mas também está repleta de outras pequenas coisas capazes de nos trazer alegria.


Olha só quanta coisa a liberação de endorfina pode trazer: 


  • melhora a memória;
  • melhora o humor;
  • aumenta a resistência;
  • aumenta a disposição física e mental;
  • melhora o sistema imunológico;
  • alivia as dores; e
  • melhora a concentração.


E esses são apenas exemplos!!! A verdade é que, do mesmo modo que liberamos adrenalina em momentos de tensão, o cérebro produz a endorfina como reação a estímulos positivos. É dela que vem a disposição de continuar correndo quando, no último quilômetro, você pensa em parar ou seguir caminhando. É dela que vem a disposição para treinar antes ou depois do trabalho ou ainda cedo no fim de semana. É dela que vem o gás pra chegar animado no trabalho, mesmo quando o trabalho em si não gera toda essa animação. É é por causa dela que você se torna mais resistente ao estresse, à dor e até aquela tristezinha que as vezes bate - sim, a endorfina pode ser 400 vezes mais potente que a morfina quando produz a sensação de alívio! E é por causa dela que você tem seu soninho regulado ao começar a prática de atividades físicas ou que te deixam relaxado.

Por isso tudo, busque sua fonte diária - claro, como sempre digo, sem excessos, pra que não se torne um vício ou uma dependência, ok? Nem demais, nem de menos. Assim como um chocolatinho na deprê (ou até mesmo num dia animadinho) é bom e você não precisa se reprimir tanto, correr ou malhar em excesso não faz bem a saúde, podendo causar lesões e até punições mentais quando os contratempos não te permitirem praticar.

E é como diria Marley, everything's gonna be alright. Então, a vida segue, os problemas e felicidades vem e vão, e a gente tem que fazer o que com tudo isso? Gerir pra não bagunçar tudo e não se cobrar demais, deixando bons momentos passarem sem ser muito bem vividos.


Sal, tão natural...

Ai, ai, tão adorado  e, ao mesmo  tempo, tão temido... Ultimamente - leia-se aqui há pelo menos sete anos - tem se falado sobre os malefícios do uso excessivo do sal para a saúde. Interessante como, durante esse mesmo tempo, não houve qualquer preocupação efetiva em orientar as pessoas sobre de que maneira esse consumo poderia ser reduzido. Na verdade, o que se continua vendo é a comida com aquela boa "pitada" de sal pra "dar um gostinho" e o saleiro a mesa pra complementar o sabor.

Olha só que beleza: o sal, bem lá no início, era tido como um conservante alimentar. Além de dar um pouco mais de sabor ao alimento, garantia que o mesmo não fosse deteriorado por microrganismos etc; tinha um uso, digamos, sanitário. Além disso, verificou-se que o sal seria necessário ao corpo humano até mesmo para a transmissão de impulsos nervosos. Mas, como tudo na vida é controle, coisa que o ser humano tem pouco ou esquece de empregar em algumas situações, houve um aumento absurdo no uso deste ingrediente: o sal começou a ser usado em alimentos - ou até comidas - já com sal - algumas com muito sal, como os fast foods - e ao mesmo tempo que temperos fortes como a pimenta ou os caldos - que já tem sal! E, aí, o que aconteceu? Percebeu-se que o uso desregrado dessa pitada de sabor estava ocasionando ou aumentando a incidência de doenças como hipertensão, que culminavam até em infartos.


O fato é que O ser humano precisa ingerir 5 a 6 gramas de sal por dia. Sabe quanto é isso? Uma colher de chá cheia! Pense rapidamente, agora, em quanto sal você usa pra cozinhar uma refeição completa... Soma aí a quantidade de sal do arroz, do feijão e daquela pitada que vocês cisma em colocar em cima da salada de alface e tomate!



Ah, mas eu tenho que fazer a comida sem sal agora?!


Não necessariamente. Algumas coisas podem, sim, ficar sem sal, deixando a gosto do freguês, como costumo dizer. Ou seja, o tanto de sal em alguns itens , como as batatas fritas - ok, não é tão saudável, mas a gente come moderadamente -, pode ficar a gosto de quem se serve. 


Outra possibilidade está em fazer substituições, como o uso de temperos naturais, como cebola, alho, salsinha, cominho, orégano e as mais variadas ervas e até as pimentas - que devem ser utilizadas com moderação - e até mesmo dos famosos temperos prontos, com uma boa dose de parcimônia, uma vez que, em regra, também contêm sal.





Atenção também com os alimentos industrializados e enlatados. É fundamental, antes de consumir, olhar o rótulo e não embolar os conceitos de sódio e sal. Vamos lá! 6g de sal tem apenas 2,4g de sódio. Então, se não houver a quantidade específica de sal - que geralmente não tem - vale multiplicar a quantidade (em gramas) de sódio indicada no rótulo por 6, que seria a quantidade em gramas base de sal, e dividir esse resultado por 2,4 - que seria a quantidade base em gramas de sódio. 

Eu sei, parece chato, mas as vezes lembrar a regra de três da tia lá do ginásio é uma boa pra saúde! Regrinha de três simples: 6g de sal está para 2,4g de sódio assim como a quantidade X de gramas de sal está para a quantidade Y de gramas de sódio. Nossa, minha fase orientadora educacional, tia de Matemática, voltou! Chata a minha pessoa? Não, Matemática é vida, abra o coração!

Voltando ao tema inicial, é possível consumir a quantidade necessária de sal por dia somente através da ingestão de alimentos, como carnes, peixes, ovos. Daí a preocupação com a ingestão por acréscimo. 

Então, basta eu tirar o sal da minha alimentação! Ele estará nos alimentos!

Não precisa tanto, até porque uma dieta restritiva de sal, com menos de 1g por dia, aumenta os índices de colesterol ruim. É aquilo: nada em excesso, nem a restrição.


A introdução do sal de cozinha é interessante pelo acréscimo de iodo que recebe e esta é uma substância muito importante para a regulação da tireóide. Entretanto, atenção, Sal com menos iodo deve ser produzido no Brasil em até 90 dias. E por que? Porque também se descobriu que o iodo, "...acrescentado ao sal para evitar doenças, como o bócio, um aumento no volume da tireoide, uma glândula localizada no pescoço que dita o ritmo em que o corpo trabalha..." em excesso "...de acordo com a OMS, pode levar ao surgimento de hipertireoidismo em idosos e à síndrome de Hashimoto, doença autoimune que atinge mais as mulheres, na qual o próprio organismo produz anticorpos contra a tireoide."

Aí, eu te pergunto: além de mudar a quantidade de iodo, diminuir a quantidade de 6 pra 5g por dia, não seria o sal um assunto interessante de ser tratado com as crianças no período escolar ou em programas de horário nobre, como novelas e jornais? Pensem em como seria revolucionário se uma criança começasse a falar com os pais sobre os prejuízos do uso do sal em excesso para a saúde ou se a mocinha da novela mudasse seus hábitos alimentares influenciando positivamente seus telespectadores. Ideias, ideias... Sei lá, apenas gerindo perspectivas.


quinta-feira, abril 25, 2013

Números estão pros resultados assim como...

Vamos falar um pouco sobre números, afinal, em geral, quando se fala de gestão, se remete a valores, estatísticas, quantidades, mas, na verdade, na verdade, apesar de ser fato que, tendo números, acompanhando resultados e estabelecendo metas, temos uma grande ajuda, acredito que nem sempre eles são TÃO fundamentais.


É normal contabilizarmos as coisas: quantos anos você tem, quantos livros você já leu, quantos abdominais você faz, quantos quadradinhos da barra de chocolate você comeu, quantas provas faltam pra acabar o período (ou quantos minutos faltam pra acabar aquela prova super difícil), quantas calorias você ingeriu, quantos(as) caras (garotas) você já  namorou - ou ficou (eh, mundo moderno!),quantos quilômetros faltam pra acabar a corrida (ou quantos você conseguiu correr no treino), quanto tempo falta pra ir embora do trabalho.............................. (Quantas coisas cabem nestas reticências!)


De certo, toda essa contagem pode proporcionar um estímulo em continuar algumas atividades e metas, e metas são fundamentais para definirmos pra nós mesmos o que queremos e onde queremos chegar. Contabilizar se torna, neste aspecto, um meio de acompanhar uma evolução, ok, mas jamais pode se transformar em uma prisão. Pense se algumas coisas comumente contadas, no fundo, precisam o ser. Por exemplo, você estipulou metas na vida, construiu sonhos e estabeleceu estratégias para alcançá-los, sei lá, filhos com tantos anos, x faculdades até a idade tal, emprego dos sonhos em determinado tempo, corrida de tantos quilômetros com x treinos - fui bem ampla nos exemplos e quem me conhece sabe que algumas metas são minhas e outros totalmente não, o que importa é abrir seu caderninho de metas mentais (ou ainda real, se você faz aquelas listinhas de objetivos de início de ano ou de vida) e perceber pra quantas você estabelece um tempo "limite" e se cobra ao extremo quando vê que este está se esgotando! Será que o tempo para você chegar em alguns resultados pode realmente ser mensurado? Será que, em muitas ocasiões, estabelecer uma perspectiva temporal ou numérica pras suas metas não pode surtir um efeito desanimador ou desestimulante? Tome cuidado, nada de excessos, ok?


Muitas são as ocasiões em que o tempo pretendido não corresponde ao tempo possível, ao tempo do tempo. Já ouviram aquela frase "tudo tem seu tempo"? É isso. Nem sempre o tempo da vontade é o tempo em que as coisas tem de acontecer. Planeje, contabilize, almeje, persista, desafie-se, batalhe, faça o seu. O resto se encaminha no tempo em que deverá se encaminhar, pra tudo. Por vezes, a meta não será atingida, nem no tempo, nem fora dele, e isso é normal. Por vezes, ela virá bem depois ou bem antes do esperado. Por vezes, os objetivos ou estratégias serão modificados. Isso é a vida! E essa é uma grande oportunidade para aprender a controlar a ansiedade, a lidar com a frustração, manter a dedicação, aprender com os erros e valorizar cada conquista, não é mesmo? Think about.

segunda-feira, abril 22, 2013

E o respeito?

Uma palavra com tantos significados, né? E é impressionante como, por diversas vezes, todos eles são esquecidos ou inutilizados nas situações da nossa vida.

Se tem uma coisa que faz diferença, em uma pessoa, na minha, como sempre digo, humilde opinião, é a forma com ela lida com esse atributo chamado respeito. Penso da seguinte maneira: respeito é questão de educação. Você não precisa gostar, nem ter medo do outro ou achá-lo superior; ele não precisa ser mais velho ou, ainda, ter qualquer outra razão que te faça crer que ele é melhor do que você. Respeito é questão unicamente de educação. No mundo ideal, se a pessoa te respeita, te trata com educação, não te faz mal, não há porque você desrespeitá-la. Da mesma maneira, ainda que a pessoa te destrate, se você tem educação, você tomará atitudes entre, por exemplo, respirar fundo e ignorar a pessoa, tratá-la com educação, afinal, não é porque a pessoa é mal educada que você também deverá ser, ou ainda, se realmente valer a pena, responder de maneira firme deixando claro que a maneira como ela agiu não foi a correta, ao menos na sua opinião.

Mas, mais uma vez, esse é o mundo ideal, né? Seria lindo se fosse simples assim. Mas já parou pra pensar porque não é?

Partindo do princípio de que respeito é uma questão de educação, o que se costuma ensinar sobre respeito às crianças? "Respeite os mais velhos." "Respeite seu pai e a sua mãe." Respeite a sua professora." Algumas vezes, temos até "Respeite o seu coleguinha!", normalmente, repreendendo. É ou não é assim?

É claro que temos (espero) diversas situações de exceção a essa regra, mas infelizmente ainda é uma constante. Em geral, não existe a preocupação em esclarecer porque se deve respeitar, o que é respeitar e, principalmente, a quem respeitar. Respeitar é ouvir, obedecer, sem raciocinar? Aceitar qualquer tipo de coisa? Ouvir qualquer desaforo? Aceitar ser espancado? Conviver com absurdos? Porque é isso que a criança, naturalmente, pensa e isso acaba se refletindo pra vida dela enquanto adulto, no comportamento, nas palavras, nas atitudes. E aí a pessoa aceita ser agredida moral e verbalmente na escola pela professora, pelos "colegas" mais velhos, no trabalho ou na vida social pelo chefe ou superior, pelos "amigos" em situação "mais importante" ou "melhores colocados profissionalmente" ou "mais inteligentes" ou om "mais habilidade" em alguma atividade, pelos familiares "mais estruturados", "mais espertos" etc. E isso tudo é considerado normal, afinal, ele não se dedicou, ele é um burro, ignorante, cometeu um erro inaceitável ou imperdoável e merece ser tratado dessa forma. Além disso, ele está seguindo o que foi ensinado: ele respeita os mais velhos, os mais importantes, os mais experientes.

Começando pelo conceito - adoro conceitos (infelizmente) destruídos pelo tempo! "respeito demonstra um sentimento positivo de estima por uma pessoa ou para uma entidade (como uma nação, uma religião, etc.) e também ações especificas e condutas representativas daquela estima. Respeito também pode ser um sentimento específico de consideração pelas qualidades reais do respeitado. Pode também ser conduzido de acordo com uma moral específica de respeito. Ser rude é considerado uma falta de respeito (desrespeito) enquanto que ações que honram a alguém ou a alguma coisa são consideradas respeito." (http://pt.wikipedia.org/wiki/Respeito)

Então, pode-se dizer que respeito é conquista, né?

Mais ou menos. Pode até ser assim, mas e quem não conquista esse respeito da sua parte, você desrespeita e pronto? E a educação? E a pessoa que você é? E a forma com a qual você costuma tratar as pessoas, como é?

Viu como são conceitos atrelados?

O desrespeito deve ser combatido, com inteligência, educando, esclarecendo, demonstrando. A vida é uma troca e agressões não podem ser tidas como normais. É fundamental saber falar com o outro e, sim, gerir suas atitudes e reações, ainda que haja intimidade na relação. Pensar antes de falar pra não agredir, não magoar, não desrespeitar a qualquer um, mais velho, mais novo, chefe, empregado, vizinho, colega, desconhecido... Numa fala ou numa reação. Gerir.

P.S.: Tento aplicar isso no meu dia-a-dia e, muitas vezes, tenho ódio de mim por, por algum tempo, desacreditar que isso realmente valha a pena. A sorte é que, como digo, meu santo é forte e me mantenho no caminho que acredito.

É difícil? É, mas o que não é difícil nessa vida, não é mesmo? Então, segue no som: É preciso saber viver.

sábado, abril 20, 2013

E o Português, você tem gerido?

Esse poderia, ou melhor, deveria ser um tema polêmico. Acho que, no fundo, no fundo, até é. 

Com certeza, você já leu a respeito, e até lembra que leu, mas pode, as vezes, fingir que não lembra do problema, ou ainda estar cansado de ler ou falar ou reparar nele. As vezes, você liga pra ele e, as vezes, não liga. Mas a verdade é uma só: a coisa está grave, os erros são constantes, muitas vezes grosseiros e vindos de setores que não deveria produzi-los ou reproduzi-los, como o jornalismo ou até o meio acadêmico, e infelizmente não há movimentação proporcional de políticas públicas, escolas, professores, pais, responsáveis, profissionais (da educação ou não), jovens, adultos e crianças interessados em mudar a situação. 

Imagino que seja chato corrigir, inconveniente até, mas sempre há momentos e possibilidades para dar aquele alô, aquela orientação, de maneira delicada, sem constrangimentos.

E o mais triste disso tudo é que o problema tem sido tratado, cada vez mais, como brincadeira. E não deixo de fazer o mea culpa, não! Brincar é saudável? É. Mas normalizar não. Por favor!

Uma matéria da Revista Exame tratou de 50 errinhos bobos, que podem ser evitados com facilidade. Que tal uma clicadinha?




Gerindo informações da moda...

"O bonito é deixar a linha do estômago de fora?"

Essa é a dica que você ouve quando para, às 6h, pra ver o que está se passando no Fashion Rio. 

Calma, confundiu a titia, né? 

Como não sou adepta a qualquer dessas modas de deixar alguma coisa de fora, parti em busca de esclarecimentos. Vamos lá...

Antes, era a barriga de fora. 




A foto é de agora e a Sra. Neymar, ou melhor, a Lurdinha está até podendo usar a barriga no sentido literal de fora. Mas está ultrapassado, fora de moda! Isso era antes, colega!

A partir de em 2011, 2012, a barriga de fora virou estômago de fora. Vou ilustrar com uma foto didática, relembrando a fase anterior, a que eu e, certamente, você pensávamos que barriga de fora era... a barriga de fora:





Aquilo não era barriga. Era mais. Ou seja, até 2011 ninguém sabia o que era barriga!  

Ah, tá explicado! É isso!




Concluindo de maneira rápida, a barriga não é mais a barriga, ela é a mesma coisa que o estômago quando o assunto é moda e quando se pretende colocar de fora. Ah, e o estômago não é mais um órgão que fica dentro da... barriga!





Ou seja, você precisa, além de se alimentar bem e evitar alimentos ácidos e gordurosos, cafeína e bebidas alcoólicas, pra não ter úlceras, gastrites ou outras crises no estômago, saber onde ele fica pra saber o que deixar de fora se quiser ficar na moda. Barriga é estômago e estômago não fica por dentro do corpo, é uma metáfora pra você saber a altura do que fica de fora!

Entenderam tudo? Então, por favor, alguém explica pra ele?! Tudão, tá?  Que barriga é estômago, que o modelo dele está fora de moda e, independente da época, tem que estar com o shape mais definido ou menos, digamos, formoso pra usar. Ah, ele já diminuiu, né? Verdade. Essa foto é da moda antiga. Desculpaê.




sexta-feira, abril 19, 2013

Fica a dica!



Marmitas. Sim, é preciso gerir!

Falando em gestão, não podemos deixar de falar de tempo (ou a falta dele), trabalho e alimentação saudável. Já percebeu o quanto, as vezes, é difícil manter uma alimentação saudável nesse dia-a-dia corrido de trabalho?

Não que você não possa comer uma besteirinha aqui e outra ali, mas é importante manter uma alimentação saudável como regra, pra que as guloseimas de exceção não se transformem num problema, como colesterol alto, hipertensão, obesidade, diabetes etc. 

Li uma matéria bem interessante falando disso. Adorei o título, aliás: Falta de tempo não e desculpa para a má alimentação

E comer na rua não precisar ser um problema. Basta evitar as frituras, priorizar o natural - ainda que com cautela porque a higienização, nesses casos, é importantíssima -, observar com bons olhos os legumes e grãos, evitar o excesso de sal e açúcar, entre outras coisas.

Mas você pode também optar por produzir sua marmita. Com certeza, será uma forma de garantir o almoço adequado, economizando tempo e dinheiro!

Já tem tempo que essa é minha opção!

Normalmente, concentro minhas marmitas em opções leves e frescas, como vegetais e legumes, arroz ou macarrão integrais, grão de bico, lentilha, ervilha e soja, com uns pedacinhos de frango grelhado, atum, sardinha ou carne, já que, depois do almoço, volto ao trabalho em ritmo frenético, então, não pode bater aquele soninho.

Mas, claro, as marmitas também te permitem levar opções gordinhas, como aquele pedacinho de lasanha, um macarrão a bolonhesa ou com salsicha... Sem radicalismo, ok? Lembra da regra e da exceção de que falei antes.

E, buscando gerir meu tempo, costumo fazer minhas marmitas, com opções variadas para toda a semana, no fim de semana. Mas, como nem sempre tudo corre da maneira que esperamos ou planejamos, as vezes, não dá e, aí, o jeito é improvisar. 

E é disso que vamos tratar aqui: improviso consciente na marmita... kkkkk

Primeiro, olhamos o que há a disposição. Hum... tomate, agrião, repolho, cebola, chuchu, arroz, salsicha... Será que misturado isso tudo dá algo de bom?

Cebola, que adoro, tem vitaminas A, B e C, ação anti-inflamatória e antioxidante, além de favorecer a saúde cardiovascular e o sistema imunológico. Como gosto muito do sabor da cebola, usei uma inteira.

Tomate é fonte de fibras, potássio, vitaminas C, K e B6, além do poderoso licopeno, carotenóide que auxilia na proteção de células e outras estruturas de nosso corpo dos danos causados pelos radicais livres. Além disso, é anti-inflamatório, anti-hemorrágico, antialérgico, anticancerígeno e até regulador hormonal. Piquei um inteiro! Haja coisa boa num fruto só!

Repolho também é anti-inflamatório, auxilia contra distúrbios intestinais ou estomacais. Só por curiosidade, você sabia que o repolho é uma variedade de couve? Mágico isso! Usei 1/6, bem picadinho.

Agrião é expectorante, descongestionante, digestivo, diurético, fortificante, anti-inflamatório. Dois punhados. Adoro o efeito levemente picante do agrião! 

Arroz tem vitaminas do complexo B, além de vitamina E, é antioxidante, fonte de ferro e fósforo. Pena que não tinha o integral, que é mais saudável e, na minha opinião, mais gostoso. Usei duas colheres de sopa.

Chuchu, apesar de normalmente não ter muita moral, tem vitaminas A e C, além de ser fonte de fibras! Usei meio chuchu cozido com páprica, que além de ter propriedades anti-inflamatórias, digestivas e circulatórias, dá um sabor delicioso! 

Pra terminar, a salsicha... Está aí o item que não é lá um exemplo de alimento saudável. Tem sal, gordura, é calórica, aumenta o colesterol... Mas tudo isso se consumida em excesso, né? Sem paranoia!  O R7 falou sobre isso, inclusive. E eu sei uma só, picadinha, que é o suficiente pra dar um brilho na mistura. 

Etão, refoguei os 4 primeiros e misturei com os demais, que já estavam cozidos. A salsicha coloquei na na água pra ferver um pouco, depois piquei e misturei. 

Olha que bonitinha que ficou:


Viu só? Basta soltar a imaginação, pesquisar, criar coisas novas, reinventar receitas velhas, e improvisar quando for preciso. Você pode se surpreender! E, se a criatividade não vier, pesquisa aqui no blog. Você vai encontrar as receitinhas e experiências na cozinha que pretendo dividir por aqui.

P.S.: Ah, e se está com calor, aproveita que está aqui agora e dá uma olhada nesse post: Máxima de 41ºC, estamos preparados?

E o tempo pra corrida, como gerir?

Ah, o tempo! Esse é um dos elementos mais complicados de gerir, principalmente quando se tem que administrar uma série de atividades e relações, como trabalho, corrida, alimentação saudável, médico, mba a distância, livros, jornais, sites, compromissos, banco etc, etc, etc.


Ok, mas a vida é feita de prioridades e, com dedicação, podemos arrumar um tempinho pra tudo. Pelo menos, a gente tenta.  O trabalho é tarefa diária e, na verdade, não precisa ser sacrificante: a gente dá um jeito de tornar o ambiente agradável e as vezes até consegue, ainda mais quando consegue fazer algo com que realmente se identifique, o que é uma raridade - as vezes, a disciplina e o gosto por manter as contas em dia resolvem essa questão. A alimentação saudável é questão de hábito, que se tem ou se cria: eu, por exemplo, sempre tive uma boa alimentação, por isso, levo marmita pro trabalho, o que também contribui pro item finanças, fico atenta a minha alimentação em casa, mas tudo sem nóia. No quesito MBA a distância se inclui qualquer curso ou forma de estudo, tá? Descobri que a modalidade on line é uma boa pra que trabalha, já que a cada tempo livre podemos nos dedicar aos estudos, sem precisar deixar de fazer outras coisas. O mesmo vale pra leitura de livros, jornais e revistas, que podem ser cumpridas no ônibus, numa fila de espera ou num dia mais calmo no trabalho ou em casa. Compromissos a gente dá um jeito, né? Assim como médicos, ainda que a gente tenha que ir na upa com suspeita de dengue e saia com a confirmação de uma virose. Bem vinda virose sem nome! Febre, vai embora, por favor! E dengue, não venha.


Tudo ok na gestão do tempo, que ainda permitem espaço pra mãe, namorado, bate papo na hora do almoço do trabalho, visita a blogs interessantes. Parabéns!


Mas vamos pra onde tenho um problema, que pode ser o seu: você descobriu já há algum tempo que a corrida é a sua prática ideal, é o que você gosta e sente prazer em fazer, além da ioga, claro, que também mantém no seu dia-a-dia. Aí, depois de alguns meses parada, você volta a correr no tempo que tem livre preferido: antes de ir pro trabalho. Isso significa acordar 4h50, tomar um shake pra dar energia e sair as 5h20, com treino específico indicado por profissional da área. 


Beleza, sem problemas quanto a hora e a atividade. Adoro acordar cedo, de verdade! Então, vamos lá, alegres e felizes, acordando linda e saindo cheia de disposição pra correr ainda no escuro. Sim, porque sou adepta da corrida de rua - esse negócio de esteira é tão monótono! Você compra um frequencímetro pra acompanhar os resultados, que vão melhorando a cada dia, mantém treinos localizados  ou ioga nos dias de descanso ativo, volta às corridas - salve, salve, Circuito de Athenas! -, encontra o pessoal da equipe, se propõe a participar de pelo menos uma corrida de rua por mês, trabalhar seu treinamento pra aumentar a distância das corridas que participa de 5 pra 10km, manter a alimentação adequada a proposta, voltar a musculação assim que o horário de saída do trabalho estiver mais estável... Tudo está dando certo, você planeja ir à academia no próximo mês, pois os treinos estão ficando mais intensos. Lindo!

Aí, você começa a ouvir comentários sobre assaltos, furtos, roubos e afins nas redondezas e começa a ficar mais alerta, já que você sai pra correr num horário não muito movimentado; nota pessoas estranhas andando nas imediações da pracinha em que você treina. Enfim, por sua segurança, você decide não sair mais nesse horário. Aí, você não se dispõe a ficar parada, afinal, o Circuito WRun te aguarda no fim do mês! Começa, no mesmo horário, a treinar em casa, fazer uma local mais intenso alternando com a ioga. Mês que vem eu volto à academia pra usar a esteira.

Beleza. Mas e a saudade da corrida? 

"Ah, mas tem a noite!" 

Ok, vou correr a noite! Chego em casa por volta das 20h15. O horário é péssimo para correr na rua: carros passando, estacionando ou estacionados, calçadas cheia de gente onde tem ponto e onde não tem, bicicleta, cachorros, ruas escuras. Enfim, confesso que não tenho disposição suficiente pra essa coisa toda.


Sábado vou até a academia ver o que consigo arrumar no horário pós-trabalho. Sim, vou voltar pra esteira. Pelo menos, lá haverão outras pessoas e um ambiente diferente da minha casa pra amenizar a chatice de uma corrida no mesmo lugar. 


E a meta de uma corrida por mês continua e o Circuito WRun, dia 28, me espera! 


E você, como tem gerido seu tempo? Já conseguiu incluir uma atividade física na sua saúde? Já geriu seu tempo pra tentar descobrir aquela que mais te agrada?

P.S.: E, se a vontade de incluir saúde no seu dia-a-dia é real, mas a falta de tempo também é real e inconciliável, encontrei essas dicas muito interessantes no Vestindo Saúde. Dá uma olhada como pode ser simples.


quinta-feira, abril 11, 2013

COMO VOCÊ TEM GERIDO SUA HIDRATAÇÃO?

Vou começar o dia falando de algo que certamente você já leu e lembra que leu, e provavelmente mais de uma vez. Talvez, você prefira fingir que não lembra, mas que você leu você leu - fora a possibilidade de seu médico já ter dito e você, subitamente, "esquecido"  ;-) Mas, tudo bem, eu estou aqui pra lembrar! 


Como você tem cuidado da sua hidratação?

a) Nem presto atenção. Beber água é natural: a gente sente sede e bebe água. Se não sentir sede, é porque o corpo está suficientemente hidratado.
b) Bebo naturalmente, mas presto atenção para que, nos dias mais corridos, tenha sempre uma garrafinha em mãos pra não deixar de ingerir toda a quantidade necessária para a saúde.
c) Adoro água! Bebo água o dia inteiro sem parar! Com certeza passo, e muito, dos 2 litros recomendados!
d) Ih, nem preciso beber tanta água porque bebo outros líquidos, como sucos e chás, durante o dia pra me hidratar de maneira funcional.


Se reconheceu em alguma das respostas?


Antes de tudo, o essencial e mais do que conhecido: água é fundamental para sua vida! 

Você pode até não saber mas, além de matar a sede, a água atua na regulação da sua temperatura, nos seus processos de digestão, circulação, excreção etc, além de ser responsável pelo transporte de nutrientes entre as células do seu corpinho. Se você pensar que, em regra, durante um dia, seu organismo elimina, pelo menos, cerca de 100ml pelo suor e mais de 1 litro pela urina, você pode concluir de maneira rápida que, se você não beber água, você vai desidratar.


Ah, mas se eu não beber água não vai ter isso tudo de água pra eu eliminar!


Ok. E o que acontece se você não beber água? Seus órgãos vitais não vão conseguir trabalhar porque precisam da atuação da água para ter 100% de sua capacidade de trabalho. Uma das possíveis consequências mais conhecidas é a formação de cálculo renal.


Ah, mas ontem eu bebi um monte de água! Estou com estoque.


Não. Seu corpinho não tem caixa d'água. Você bebe água ou até consome alimentos que te hidratam, ele usa o que ele tem que usar e manda embora o resto, pelo suor, pela urina e outros mecanismos com tudo que não serve pra ele junto. Nesse procedimento, se tudo estiver funcionando bem, ele manda pra fora de você - claro, em medidas e quantidades razoáveis porque a água tecnicamente não cura, mas apenas auxilia e muito - as toxinas que você não quer.


Tem um artigo bem bacana sobre isso no Ativo.com. Dá uma olhada

Isso quer dizer que você precisa beber água todos os dias. Nem demais, nem de menos. Sim, porque nada em excesso faz bem, nem água. Tudo tem sua medida. Você pode ler mais sobre isso aqui.


Mas qual é a medida? Depende. Depende do seu dia, das suas atividades, da sua saúde, da sua idade, do seu peso... Existem diversas fórmulas, recomendações médicas variadas. Acredito no bom senso. 


O Jornal Hoje falou disso de uma forma bem simples. Confere!


E as outras fontes de água (líquido), como chás, leite, alimentos? 

São boas alternativas complementares à ingestão de líquidos diários, mas não substituem a água NUNCA! Então, beba água de maneira regular e invista em sucos, vitaminas, chás, frutas, sopas etc e preste atenção nas reações e sinais que seu corpo te dá! Você estará se hidratando corretamente e gerindo de maneira adequada a sua saúde!





quarta-feira, abril 10, 2013

Já pensou na importância da boa gestão?



Sim, gestão! 


Cada vez mais tenho pensado no quanto é necessário saber gerir as coisas, as pessoas, as atividades, as empresas, as finanças, os negócios... a vida como um todo.

Por exemplo, se você tem um imóvel, precisa cuidar, organizar, pagar contas, fazer manutenção, reformar, melhorar. Precisa gerir.

Se você tem um relacionamento, seja com parente(s), amigo(s), parceiro(s), e até mesmo seu animalzinho de estimação - afinal, cada um se relaciona com quem quer, da forma que quer -, precisa cuidar, conversar (mesmo! de alguma forma, da sua forma), ajustar o que é preciso ajustar, melhorar porque sempre se pode melhorar. Isso também é gerir. 

Até mesmo uma atividade física deve ser gerida! Buscar orientação, seja em sites, revistas ou livros especializados, entrar em equipes, grupos de discussão, academias, fazer exames médicos, cuidar da alimentação, buscar ajuda profissional, trocar experiências, acompanhar resultados.


Eu poderia continuar com inúmeros exemplos da importância da gestão pra vida de uma pessoa e pra sociedade, pensando de maneira mais ampla, mas voltarei a atenção pra um fato perturbador que tenho observado: como as empresas, finanças e negócios tem sido mal geridos. E, mais uma vez, explico: se você tem uma empresa, um investimento pessoal ou um negócio e, considerando que tudo faz parte, digamos, de uma mesma perspectiva da vida e de análise, você precisa fazer o que para que isto evolua ou ao menos se mantenha como está, ou seja, não haja perdas? Gerir. 


Apesar de, para mim, parecer claro e não precisar de mais nenhum comentário pra justificar meu questionamento-afirmação do título do post, tenho percebido que as pessoas não tem dedicado muito sua atenção a estes simples fatos e é por isso que escrevo, pois acredito que quanto mais pessoas escrevem sobre um assunto, mais pessoas falam e pensam sobre esse assunto. Espero não estar enganada.

A boa gestão é uma questão de responsabilidade! Responsabilidade com o negócio, com a empresa, com as finanças, com as pessoas envolvidas, inclusive com você, que está diretamente envolvido e, espera-se, aguardando bons resultados. 

Como disse Benjamin Franklin, time is money. O que seria essa afirmação senão gestão? Gerir é trabalhar com o tempo, organizar a vida, os negócios e as atividades pra que o tempo corra a nossa favor ou, ao menos, consigamos acompanhar a velocidade dele de maneira racional, focada e voltada para os objetivos traçados sem esquecer de todo o contexto que envolve a atividade e todas as necessidades a serem atendidas no seu curso.


Sempre dá pra fazer isso? 

Nem sempre. Haverá contratempos, problemas, surpresas, mas é preciso tentar. Organização depende de atenção, planejamento, análise de prós, contras, possíveis consequências e seus reajustes, formação de uma uma boa equipe, seja com os funcionários da empresa, com o gerente do banco e até mesmo com as pessoas com as pessoas com as quais nos relacionamos profissional e pessoalmente, definição de metas, objetivos, prioridades. É preciso dedicar tempo a isso! É preciso ver, ouvir e sentir. 



E é importante saber também que nem sempre uma boa gestão, sozinha, é garantia para o sucesso. Entretanto, posso garantir que aquele se preocupa em gerir, normalmente, conhece os detalhes daquilo que gere, o perfil das pessoas ou situações que gere, mesmo nos casos em que é o próprio gestor aquele que se gere! E dessa forma é mais fácil, ou quem sabe menos difícil, perceber quando algo não vai bem e, se preciso, intuir pra que lado seguir, preparar os planos B, C, D, quantos forem necessários pra reinventar, recomeçar e continuar.



O que?!

Depois de alguns meses - e por que não anos? - lendo, lendo, lendo e... Já falei lendo? Resolvi também contar, falar, discutir, partilhar porque a vida é curta e o mundo é formado de gente, fatos e assuntos que merecem ser vistos, compartilhados, discutidos, espalhados e até ignorados.

Partindo dessa explicação rasa porém profunda, a ideia está solta sobre um pouco de tudo: alimentação, corridas, negócios, saúde, educação, entretenimento e todos os etc possíveis, de maneira muito bem organizada. Então, não fica parado, corre, segura a minha ideia, que pode ser a nossa ideia, processa, reflete e, se quiser, manda a sua ideia!